E para quem não viu, aqui está! A banda norte americana The Killers lançou nesse mês um trailer oficial para o seu novo CD, “Battle Born”. Essa palhinha especial mostra um pouco da sonoridade do álbum e das inspirações do novo trabalho, que será lançado no segundo semestre de 2012. A produção traz grandes nomes como Brendan O’Brien (Pearl Jam, Bruce Springsteen), Steve Lillywhite (Dave Matthews Band, The Rolling Stones) e Daniel Lanois (U2, Bob Dylan).
Emanuele Lazzari
As cores, as estampas e as combinações que invadiram as ruas ao redor do mundo estão na última pesquisa de nosso Bureau de Tendências! É só clicar na imagem para fazer o download do arquivo completo.
Uma das grandes vantagens de se trabalhar com produto de moda, é poder transformar diversas referências e inspirações em algo completamente diferente. Alguns se inspiram em comportamentos, outros em música, alguns em objetos, e claro, roupas que podem ter sido usadas há séculos ou até mesmo há alguns anos. Toda a história nos dá a possibilidade de reutilizá-la da melhor maneira possível.
A designer de jóias grega Elena Syraka, apesar de ter uma assinatura própria muito forte, buscou inspiração para sua nova coleção na Arte Islâmica. A cultura que sobrevive há séculos é uma das mais ricas em cores, formas e detalhes. Com a combinação de pedras preciosas, diamantes e detalhes em caligrafia, a coleção é um mix fluído, repleto de simbolismos, encrustados em 45 peças em que as referências foram respeitadas e traduzidas da melhor maneira possível.
Para apresentar a nova coleção, a designer preparou uma mostra, que está exposta no Benaki Museum of Islamic Art, em Atenas, na Grécia. Para completar a apresentação o designer Costas Voyatzis, produziu superfícies para compor com a exposição das joias. Tecidos com imagens históricas misturadas a motivos circulares dão destaque as peças, trazendo um pouco de modernidade à exibição.
Uma das peças mais impressionantes da mostra é um bracelete de ouro 18 quilates, com diamantes brancos e contraposta a fotografia do italiano Mustafa Sabbagh é uma imagem incrível e impactante e tornou-se a imagem principal da linguagem visual da exibição.
Julia Bittencourt
Imagens: Reprodução
Depois da super produção para o clipe da música Blue Jeans, Lana Del Rey acaba de divulgar seu novo video, para a música Carmen. Com a ajuda de vários diretores, parece que a cantora resolveu voltar às montagens de videos antigos com videos atuais, com símbolos que demonstram todas as referências de Lana, em uma aura gangsta quase decadente.
Redação
Video: Divulgação
O desfile de Mark Greiner na noite passada trouxe deliciosas surpresas como os incríveis acessórios manuais de Armênia Rocha e uma inusitada participação especial – ao final da apresentação, o icônico Daniel Peixoto invadiu a passarela para uma performance única do maior hit de sua carreira solo (até agora). Considerado um dos principais nomes da cena Eletro brasileira, o artista cearense explicou que a amizade com o designer é de longa data e que tocar “Come to me” para o público do Dragão Fashion Brasil foi uma daquelas decisões espontâneas que caiu como uma luva no fechamento da apresentação de Mark. Conversamos rapidamente com Daniel no backstage após o desfile; confira os detalhes que ele revelou com exclusividade para a equipe da Revista Catarina.
Catarina: Daniel, primeiramente, parabéns pelo encerramento…
Daniel Peixoto: Obrigado! Foi uma delícia, é muito bom se apresentar em um lugar diferente e ser tão bem recebido.
C: Pois é, como surgiu essa colaboração?
DP: Então… [risoos] Foi algo que aconteceu de último hora. Aproveitamos que eu estava no Ceará e resolvemos há quatro dias que eu faria esse fechamento. Era para ser surpresa, mas não aguentei e acabei divulgando no Facebook hoje! Quem viu, já estava esperto…
C: Mas essa não é sua primeira parceria com Mark.
DP: Não, não, nossa história é antiquíssima. Em 2007, ele fez um figurino para um videoclipe meu. No mesmo ano, participei do Tim Festival e fui convidado pela Vogue para fotografar os artistas nacionais que estariam no line-up do evento. Também usei um look do Mark para sair nessa edição da Vogue. Depois, ele fez uma coleção inspirada nos músicos cearenses e tiramos fotos minhas que viraram estampas em nas peças. Foi muito legal, isso resultou em uma coletanea que transformou as imagens em postcards.
C: E no ano passado você esteve presente na Casa de Criadores com o estilista, certo?
DP: Sim, mas como modelo. Na verdade, aquela coleção foi um pouco inspirada em mim… era sobre cavaleiros e ele imprimiu um pouco de minha personalidade. Mas falei, “Mark, da proxima vez quero cantar de verdade! Porque sou cantor em primeiro lugar.” E aí acabou rolando.
C: Você pode comentar um pouco sobre seus próximos projetos?
DP: Claro, estou lançando um disco agora mundialmente, como carreira solo, Daniel Peixoto. Faço uma vez por mês uma festa aqui em Fortaleza ligada a moda, a Shine Party. É uma alusao ao meu último disco, que lancei na Europa. Então ficarei um pouco por aqui, depois vou para São Paulo.
Veja a performance do Dragão Fashion aqui:
Camila Beaumord
Vídeo: Bruna Pasternak
Foto: Roberta Braga Studio
Na noite de ontem, os artistas da música country tiveram sua noite de premiações. Em Las Vegas, o Academy of Country Music Awards foi apresentado por Blake Shelton com a presença de diversas celebridades. O show foi pouco convencional, além de todo o burburinho pelos prêmios, um casal fez a cerimônia de casamento por ali. Esquisito, não?
Miranda Lambert e Blake foram o casal vencedor da noite, e levaram os prêmios de melhor cantora e cantor. E a jovem Taylor Swift ficou com o prêmio de “entertainer of the year”.
Algumas celebridades apareceram pelo Red Carpet, separamos os melhores looks:
Martina Mcbride estava linda com um vestido com pedras Georges Chakra da coleção Couture de Primavera 2011.
A cantora premiada Taylor Swift, estava com um longo minimalista de J. Mendel da coleção de Outono/Inverno 2012.
Nicole Kidman estava com um pretinho básico de L’Wren Scott da coleção de Outono/Inverno 2012.
Jennifer Nettles ousou e vestiu um vestido pink-neon com detalhes em renda feito sob medida de Max Azria.
A cantora Carrie Underwood escolheu para a ocasião um vestido Abed Mahfouz.
LeAnn Rimes escolheu o curto Stella McCartney da coleção Primavera/Verão 2012.
Imagens: Reprodução
Durante a estadia em Londres esta semana, a cantora Rihanna, como sempre, chamou a atenção por seus looks. Com as madeixas agora loiras, Rihanna transformou-se a cada modelito. No aeroporto, ainda em L.A., ela estava de moletom e boné esportivo, preparada para viajar. Quando chegou à Londres Rihanna deu uma de mortal e foi até a o2 Arena, de metrô! A cantora foi fotografada na estação de Waterloo e o look não era lá muito apropriado para a situação, mas a camiseta Margiela com estampa de fogo combinou perfeitamente com a temperatura do metrô. Para balancear, hoje, no evento promocional de seu novo filme, Battleship, no Corinthia Hotel, ela estava linda e clássica com um tubinho verde musgo.
Yellow Submarine, o clássico filme de animação do grupo The Beatles, foi instantaneamente reconhecido como um marco em sua estreia, em 1968. Através da abordagem do Freestyle da época, o filme foi inspirado pelas novas tendências na arte com o estilo pop de Andy Warhol, Sharp Martin, Alan Aldridge e Peter Blake. Revolucionou um gênero e marcou uma geração.
Quase meio século depois, vemos o estrondoso sucesso retornar às mídias com uma ansiosa espera pelo lançamento, em 28 e 29 de maio, de sua versão digitalmente restaurada para DVD e Blu-ray. Além disso, o álbum musical do filme também será relançado em CD, nessa mesma data.
A nova versão contará com bônus como um minidocumentário intitulado “Odyssey Mod”, o trailer original do filme teatral, comentários em áudio do produtor John Coates e do diretor de arte Heinz Edelmann, vários breves clipes de entrevista com outros nomes envolvidos no filme, as sequências do storyboard, 29 desenhos originais a lápis e 30 fotos dos bastidores.
Cena do filme. Imagem: www.thebeatles.com
Dirigido por George Dunning, e escrito por Lee Minoff, Al Brodax, Jack Mendelsohn e Erich Segal, Yellow Submarine foi baseado em uma canção de John Lennon e Paul McCartney. O conto fantástico, repleto de paz, amor e esperança, é impulsionado por músicas dos Beatles como Eleanor Rigby, When I’m Sixty-Four, Lucy in the Sky With Diamonds, All You Need Is Love e It’s All Too Much.
O clássico do cinema de animação teve direção de arte e design de produção por Heinz Edelmann, juntamente com o trabalho criativo dos diretores de animação Robert Balser e Jack Stokes e uma grande equipe de animadores e artistas técnicos. Todo o processo levou quase dois anos, 14 roteiros diferentes, 40 animadores e 140 artistas técnicos, resultando na produção de um triunfo pioneiro de animação.
Em 24 de abril, a Candlewick Press vai lançar uma edição de capa dura, de 40 páginas, do livro de imagens Yellow Submarine, unindo o script do filme com obras de arte originais. O livro será vendido pelo mundo inteiro, na loja dos Beatles, além de uma versão digital interativa disponível para download gratuito no iTunes.
Emanuele Lazzari
Depois de dar a luz a bebê Blue, Beyoncé apareceu ontem em New York com um vestido azul justo da ultima coleção de Victoria Beckham, mostrando que já está em forma. A cantora foi a um coquetel, no Greenwich Hotel, em New York e que tinha como anfitrião Robert De Niro. O motivo da recepção era levantar fundos para a reeleição do presidente Obama.
Uma das primeiras músicas da Lana del Rey a cair na rede foi Blue Jeans, na época o vídeo era um simples mix de colagens de diversos vídeos. Para refazer o clipe da música, Lana contou com a direção de Yoann Lemoine, que apesar da superprodução, da fotografia e iluminação impecáveis, ainda conseguiu que a aura vintage e misteriosa de Lana não se perdessem. Lindo!
O segundo single do álbum Born This Way, Judas, ganha clipe envolvendo motoqueiros, muito couro, questões religiosas e batons vermelhos. O orçamento foi de 10 milhões de dólares, mais uma superprodução da cantora. O clipe contou com a direção de Laurieann Gibson e da própria Lady Gaga.
Jo Mistinguett é uma forte representante da cena alternativa/underground brasileira que tem se destacado cada vez mais no país e no exterior. Formada pelo curso de Discotecagem e Produção Musical da Academia Internacional de Musica Eletrônica de Curitiba, Jo estreou na noite curitibana e alcançou o sucesso ao lado de Péricles Martins, com o duo Gomma Fou. Dentre as apresentações da dupla está o Festival Motomix de 2006, onde dividiram o palco com grandes nomes como Franz Ferdinand e Art Brut.
Com o fim do Gomma Fou, a artista criou seu projeto solo e totalmente autoral, Mistinguett Live. Jo viaja ao redor do mundo para promover sua música, conquistando novos fãs com suas influências new-wave, post-punk, synth-pop e electro-punk. Seus EPS estão disponíveis em seu site oficial. Fizemos uma breve entrevista com Mistinguett para saber um pouco mais sobre o rumo de sua carreira e planos para o futuro.
Quem acompanha a sua carreira certamente se lembra do Gomma Fou, parceria bem sucedida com Péricles Martins que terminou em 2007. O que mudou agora que você segue carreira solo?
Ah, com certeza mudou bastante coisa. Tanto que, o maior exemplo disso é que seguimos estilos diferentes. A minha carreira solo é quase biográfica, e agora penso em uma formação maior, de banda mesmo.
Como surgiu o projeto Mistinguett Live? Quais são suas principais influências agora?
Após o término do Gomma Fou, comecei a criar minhas próprias músicas. E cada vez mais fui entrando no universo post-punk. Como sempre fui DJ, a minha influência sempre foi Techno, EBM, Electro, e acabei misturando tudo isso.
Que artistas ou bandas você ouve nas horas vagas para se inspirar?
De mais recente, eu ouço bastante Gossip, Yeah Yeah Yeahs, Hercules & Love Affair. Mas o que curto mesmo para me inspirar é The Cure, Nina Hagen, Siouxsie, Kas Product, Mercenárias, Adult…
Sua música já a levou para vários países, como Alemanha, França, Portugal, Colômbia e diversas cidades brasilerias. Qual foi o seu lugar preferido para tocar? Por quê?
Já tive vários momentos. Adorei muito tocar na Colômbia, mas foi como DJ. O povo realmente entende o meu tipo de som, já que atualmente está cada vez mais difícil as pessoas aceitarem coisas novas ou coisas não mastigadas. Em SP na D-Edge também foi outro exemplo disso. Com o Live, adorei tocar na Alemanha e, em Portugal, na cidade de Coimbra, onde o show começou as cinco e pouco da manhã, e mesmo assim todos estavam super dispostos a pular e curtir.
Além do Mistinguett Live, quais são as suas apostas da cena curitibana?
Existem muitas coisas em Curitiba que eu nem conheço! Recentemente teve um festival muito bacana, Ruído nas Ruínas, e tive a oportunidade de conhecer um pouco melhor a cena curitibana. Entre todas as bandas que eu ví, pra mim, se destacaram: Confraria da Costa, Audac e Uh La La. Outro dia conheci também o Lexosset, gostei bastante. Adoro o Subburbia, e a recente banda das ex-integrantes, Quick White Fox.
Quais são as suas metas para o futuro? Em que áreas pretende investir?
Tenho trabalhado recentemente com sonoplastia para teatro, e acho que é uma área muito legal, que quero investir. No mais, continuo seguindo e deixando a maré levar cada vez mais meu projeto. O Mistinguett Live agora conta com o guitarrista Akio Garmatter, que inclusive compôs e fez todos os baixos do último CD e, também conta com Daniele Cristyne, fazendo os synths ao vivo. Queremos investir bastante numa sonoridade mais orgânica, sempre com o toque eletrônico.
Veja aqui o novo clipe do projeto Mistinguett Live, Steady Machine.
Imagem: Tiaguinho Santos
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