Hoje, inaugura no Shopping Iguatemi Florianópolis a nova loja da JOHN JOHN, ocupando o espaço da antiga loja multimarca Authentic, em um super projeto arquitetônico.
A JOHN JOHN foi fundada em 2006 e foca sua produção no jeanswear, com lavagem e design exclusivos. Na loja serão encontradas as coleções da marca, que se dividem em três linhas: Blue, Black e Supreme. A Blue é a mais básica, com tem foco no dia-a-dia. A Black tem peças mais sofisticadas e voltadas para a noite e a linha Supreme, somente de jeans, com tecnologia e know-how importados da Itália.
Para o evento de abertura, a festa contará com a presença dos embaixadores da marca em Santa Catarina, Adrielle Guimarães e Peterson Ungaretti, das comidinhas do chef Angelo Rocha, ao som do DJ Lipous, da Confraria e da produtora de moda Camylla Vitorio.
UPDATE
Com a loja lotada de gente bonita a JOHN JOHN inaugurou seu espaço no Shopping Iguatemi Florianópolis. Veja as fotos da inauguração:
Desde 2004 a H&M começou a trabalhar com colaborações de grandes estilistas, e desde então, sempre lança com duas coleções capsulas por ano. Em 2012, lançou a colaboração com a Marni, e parece que já tem um segundo nome. Segundo o WWD, os rumores apontam para a Maison Martin Margiela, que ao contrário das coleções passadas, irá contrastar com tudo que já foi visto até agora, em que os ornamentos, cores e estampas eram as principais características das coleções.
Apesar de a fast fashion sueca não confirmar nem negar os rumores, já se especula como será a coleção. Os fashionistas esperam por algo parecido com a colaboração de 2008 com a marca japonesa Comme des Garçons, que trouxe casacos pretos estruturados, saias escuras e estampas em polka dots, muito mais séria e comportada, em contraste com as coleções de, por exemplo, Cavalli e Lagerfeld. Mas que, mesmo assim levou centenas de compradores as lojas da H&M, como a coleção com Margiela deverá fazer.
Na noite de segunda-feira, o CFDA Fashion Awards, realizado pelo sindicato dos Estilistas Norte Americanos, premiou os melhores estilistas do ano, na cerimônia apresentada pelo comediante Seth Mayers.
Estilista de moda feminina do ano: Ashley Olsen and Mary-Kate Olsen, da grife The Row Estilista de moda masculina do ano: Billy Reid Designer de acessórios: Reed Krakoff Prêmio Swarovski de novo talento para moda feminina: Joseph Altuzarra Prêmio Swarovski de novo talento para moda masculina: Phillip Lim Prêmio Swarovski de novo talento em acessórios: Tabitha Simmons Prêmio Geoffrey Beene: Tommy Hilfiger Prêmio Internacional: Rei Kawakubo Prêmio do fundador, concedido em honra da fundadora do CFDA Eleanor Lambert: Andrew Rosen Prêmio de mídia, concedido em honra de Eugenia Sheppard: Scott Schuman e Garance Doré Prêmio ícone da moda: Johnny Depp
Veja alguns looks de quem passou pelo tapete vermelho da premiação:
Enquanto esperamos pela primeira loja da H&M no Brasil, Miami, a cidade que esperou por quase uma década por uma loja da fast-fashion, na última sexta-feira, teve seus pedidos atendidos. A primeira loja ainda é temporária, com 370 m² e fica a apenas algumas quadras do local onde será a loja permanente.
Durante a espera, a pop-up store está cheia de produtos das linhas masculina e feminina, além é claro, dos acessórios. “Essas estampas de palmeiras, toalhas de praia, tons de mar e neon, eles são tão Miami”, disse Marybeth Schimitt, porta voz da marca, enquanto explicava o porquê que inauguração da loja era um grande passo para a rede.
A loja “oficial” terá 2.043 m², em um antigo teatro Art Deco, que está sendo reformado, prezando as estruturas e a beleza original da construção, já que o antigo inquilino, o New World Symphony, tirou quase todos os detalhes do interior, como o piso de mosaicos coloridos. E novos elementos serão colocados, para contrastar com o antigo, como uma grande escada e telas de LED gigantes. “Essa é, provavelmente, nossa principal loja na América” complementa Schmitt, que tem até uma parte preferida da loja: um lounge que um dia abrigou um chafariz que funcionava a partir de um sensor de movimentos e uma piscina com peixes tropicais.
Quem for aproveitar o verão do outro hemisfério e estiver a fim de fazer umas comprinhas, o endereço da pop-up store é esse:
O mundo está tomado pelo espírito dos Jogos Olímpicos, que será realizado durante o mês de julho em Londres, e até o mundo da moda buscou inspiração no mundo esportivo para algumas de suas criações. Alguns materiais, como neoprene e malhas e formas que foram claramente buscadas em uniformes e artigos esportivos, foram parar nas passarelas e nas peças de alguns estilistas. O decote frente única que parecia esquecido pela moda, foi um deles, roubado dos maiôs e a cava nadador, que vem lá das regatas dos canoístas, voltou a ser a escolha de algumas celebridades para aparecer em alguns eventos, e pode ser também uma opção para as produções do dia-a-dia.
E as produções das celebridades, podem ter a forma e inspiração, mas nada tem a ver com roupas esportivas. Como o vestido Calvin Klein da Arizona Muse (1), todo prateado, que foi a um evento em Combate à Leucemia, e o decote frente única quebrou um pouco a sofisticação do brilho e proporcionou certa simplicidade ao look.
Liya Kebede (2) foi à première de Cosmopolis em Cannes, com uma frente única de Proenza Schouler, com inspiração oriental, dando o efeito contrário ao de Arizona, a estampa tira um pouco do ar simplista da peça, dando a sofisticação necessária para aparecer em uma première.
Três tendências em uma só: Louise Roe (3) usou um vestido Manish Arora, que mistura neon, tribal e o modelo frente única. Ar moderno e divertido, perfeito para ocasiões em que não é preciso de muita seriedade.
Um pouco mais séria Ashley Olsen (4) optou por um midi gelo, com detalhes em babados, da grife da atriz com sua irmã The Row. O vestido é lindo, mas é mais indicado para mulheres um pouco mais velhas e para ocasiões mais sérias.
Mas o modelo não serve apenas para vestidos mais curtos, Nicole Scherzinger (5) escolheu um macacão Bill Bass, frente única branco, com apenas alguns detalhes em preto, para ver o Grand Prix de Mônaco. Combinado com o chapéu gigante, a produção é perfeita para comparecer a corrida mais elegante da competição.
Falando em elegância, o modelo também pode ser a escolha para red carpet, como o modelo escolhido por Kelly Rowland (6), um longo preto com cauda de Maria Grachvogel. A cauda dá o contra ponto necessário para manter o look um pouco mais “comportado”, ideal para eventos como esse.
Já Candice Swanepoel (7), escolheu um modelo azul klein (outra tendência da temporada) de Rag&Bone para ir ao Met Gala, com detalhes geométricos em outro tom de azul e fendas com transparências, que teoricamente poderia ser vulgar, mas ficou super elegante. O cabelo da modelo também é o ideal para usar com o modelo de decote, um coque alto, que valoriza a roupa e o rosto de quem veste.
Hoje, quem acessou o Google, viu que o Doodle está diferente. A homenagem é para o 166º aniversário de nascimento do joalheiro russo Peter Carl Fabergé, que durante 32 anos criou para a Casa de Fabergé. Suas principais criações foram os ovos pascais, pequenas lembranças oferecidas como presente na época da Páscoa. Mas o que fez Carl famoso foram seus ovos, feitos de ouro e encrustados por pedras preciosas. Esses sim, grandes, feitos especialmente para a família imperial russa. Os dois maiores para os czares Alexandre III e Nicolau II, os ovos ficaram conhecidos como imperiais, e dos 50 fabricados, só restam ainda 42 deles.
Após a Revolução Russa e a morte se seu criador, a Casa foi reaberta em Paris em 1924, com o nome Fabergé e Cie., pelos filhos de Carl, Alexander e Eugene. Ao mesmo tempo um multimilionário americano, Armand Hammer, proprietário de diversos ovos Fabergé, registrou a marca Faberge Inc., e entrou no ramo de perfumes e artigos de higiene pessoal. Em 1937 Hammer comprou a marca francesa, por apenas US$ 25,000. Durante o século XX a marca passou por diversas empresas, que trabalharam sempre em cima dos perfumes, tornando alguns grandes sucessos, como o perfume BRUT e o feminino Babe.
Apenas em 2007, quando o nome da marca foi vendido pela Unilever para a BHP-Billiton, que decidiu transformar a Casa de Fabergé na principal marca de luxo exclusivo. Em 2009 a Fabergé lançou a primeira linha de jóias, em 2010 abriu a primeira loja, em Genebra, e em 6 de julho de 2011 lançou a primeira linha de ovos desde 1917. A coleção possui 12 diferentes ovos, todos inspirados em provérbios russos. Na mesma época, a coleção Les Frissons de Fabergé, com 60 ovos pequenos, como os pequenos pingentes feitos por Carl no começo, foi lançada, tentando buscar novamente a tradição de presentear com Fabergé em momentos especiais.
Com todo esse crescimento, a marca resolveu expandir, e no último mês abriu mais duas lojas, uma em Londres e a outra, que abriu na última quarta-feira, em Nova York, em um dos endereços mais caros da cidade, no número 694 da Madison Avenue, “Desde o início, Fabergé gostaria de estar na Madison Avenue, rodeada pelas mais importantes joalherias como Graff, David Yurman, Judith Ripka, Chopard e Hublot, e por designers de alta costura, e o número 694 da Madison Avenue foi reconhecido pela Fabergé como o espaço ideal em um dos principais corredores de luxo no país” explicou Beth Rosen, gerente da RKF, a empresa que possui a licença da Fabergé hoje. A loja, extremamente elegante, é decorada com cortinas cinzas, uma parede coberta por seda na cor roxa, candelabros de cristal, cadeiras vintage, e todos os pingentes incríveis da marca. Além da decoração, nas paredes da loja, também estão pendurados desenhos originais de Peter Carl.
Na loja estão sendo vendidas as coleções Les Fameux de Fabergé e a Fabergé Horlogerie a linha de relógios handmade para homens e mulheres, além de outros produtos. Um pequeno pingente de ovo custa em torno de US$8,000, já as joias, como colares e brincos em torno dos US$20,000, além é claro de um colar Romanov, encrustado por 186,85 quilates de esmeraldas e 98 de diamantes, esse só leva pra casa quem desembolsar alguns milhões.
Para a abertura da loja, uma recepção foi realizada, no chiquérrimo jardim 620 Loft and Garden, no Rockefeller Center. Com vista para a Quinta Avenida, os convidados foram servidos de drinks e pesticos. A DJ Alexandra Richards foi a responsável pela música e para fazer referencias com o passado da marca, tocou “Rasputin” de Boney M.
Há muito tempo acompanhamos uma evolução no hábito de adquirir peças em brechós. Uma mudança radical que partiu do cenário da compra de roupas de segunda mão por falta de recursos financeiros para um universo de possibilidades em locais que abrigam verdadeiros achados, raridades, elementos exclusivos. Garimpar se tornou uma prática essencial em todos os cantos do mundo e veio também com uma consequência: muitas pessoas não tem tempo, paciência ou mesmo faro apurado para passar horas de brechó em brechó, “separando o joio do trigo”. Um fato que motiva a criação de alternativas diferenciadas. Uma delas é o brechó online.
Unindo o útil ao agradável, os amigos Jaqueline Scissar e Renato Kormives encabeçaram essa ideia no intuito de atender um público exigente e criaram o Garimpário, um brechó/bazar virtual e colaborativo. O lugar para onde você pode – e deve – mandar aquelas roupas incríveis que já cansou de usar, que não servem mais, que se encaixam em todos aqueles motivos pelos quais as deixa lá no fundo do armário. Eles as selecionam, produzem fotos, divulgam e vendem online.
A proposta é munir de estilo tanto peças novas quanto usadas, em produções diferenciadas que se comunicam diretamente com seu público. Serão closets reciclados em poucos cliques; afinal, você recebe o valor da venda dos seus produtos em dinheiro ou em crédito para comprar outros itens da loja. O brechó será lançado oficialmente amanhã (31/05), na Suíte, festa que acontece no Jivago Lounge, em Florianópolis. Por lá estarão expostas algumas peças, além do sorteio de vales e descontos para compras na loja virtual – que abre na sexta-feira, dia 01/06. Para quem está curioso, a Catarina recebeu com exclusividade algumas fotos do lookbook!
O mais antigo resquício de fios de lã encontrado data do ano de 6000 aC, conhecida por suas características térmicas e fácil manuseio, a matéria prima sempre foi atrelada ao artesanal, e sendo um fio natural, suas principais características mudam dependendo do local e do animal de que é extraída. Em um mundo em que não existiam materiais sintéticos, o algodão e a lã eram as matérias primas mais comuns na hora de confeccionar qualquer tipo de vestimenta, sendo assim, de extrema importância para o mercado de muitos países.
Durante o século XVII a lã era na Inglaterra a principal fonte de riqueza da Inglaterra, na mesma época, a Austrália era uma colônia do país, e recebeu em 1807 dois carneiros e quatro ovelhas da raça Merino, e em menos de um século, o rebanho já era de 100 milhões de cabeças.
A qualidade das lãs Australianas data desta mesma época, quando a primeira leva do produto voltou à Inglaterra, e desde então o país possui tradição no ramo. Há 50 anos, a Woolmark, é sinônimo de lã de qualidade. A marca contribuiu para o crescimento e admiração do material, e promovendo uma relação mais estreita entre a fibra e o mercado de moda, com inovações e a glamorização das criações em lã.
Desde 1954 a Woolmark Company também incentiva novos talentos, com a criação do Prêmio IWS, e impulsionou a carreira de estilistas como Yves Saint Laurent e Karl Lagerfeld. O prêmio, que tem uma grande relevância, apresenta ao mundo da moda estilistas promissores. Entre os finalistas deste ano, duas marcas chamam atenção, J.W. Anderson e CO/TE.
O londrino Jonathan Anderson é o estilista da marca J.W. Anderson, que desde 2007 traduz em suas coleções modernidade, com shapes amplos, cores neutras e segundo o estilista, a lã é utilizada pois “é um material moderno, e não importa em que século estamos”.
A CO/TE, dos estilistas italianos, Francesco Ferrari e Tomaso Anfossi, mostra uma mulher clássica, definida pelos próprios estilistas como: forte, linear e feminina.
Suzy O’Rourke lançou sua marca de chapéus em 2003, em uma busca de detalhes e elegância que se tornassem sua marca registrada. Desde então, em seu salão em Sidney, trabalha cada elemento de suas peças meticulosamente à mão, aliando seu amor por esculturas e dramaticidade a materiais luxuosos e requintados. O resultado? Acessórios únicos, originais, verdadeiras obras de arte.
A cada estação, recebe inspiração de um tema particular e grandioso. Para o Outono/Inverno 2012, foi “Gilt”, a beleza e sofisticação do dourado. Suzy revisita os velejadores de 1920 e as abas largas dos chapéus da década de 70, unidas à opulência do Barroco e da Art Déco. Ramos de hera torcidos, rendas, veludos, pétalas de seda, elementos individualmente trabalhados à mão e banhados em ouro. “Nós vamos explorar o conflito entre os valores antigos e os novos, a fragilidade e a escuridão que muitas vezes se escondem por trás do brilho.” Suzy O’Rourke.
O Festival de Cannes é uma grande oportunidade para, além de conhecer novos filmes, também ficar de olho nas celebridades que circulam no festival durante os doze dias de evento, que não é só cinema! Além das premières (este ano foram 12), para aproveitar o grande fluxo de atrizes, cantores e modelos, também acontecem muitas festas pela Riviera Francesa.
Agora que o Festival já está terminando, podemos dar uma geral nos looks das celebridades que passaram pelas festas e tapetes vermelhos, nessas quase duas semanas. As cores mais vistas foram os clássicos preto e branco e estampas em cores vibrantes, mas o que realmente chamou a atenção foram alguns looks com plumas que apareceram pelos red carpets, em diversas cores, que tiraram as produções do lugar comum.
Animal print colorido, recortes, brilho e plumas. Parece exagero? Talvez não. O vestido Roberto Cavalli da Magdalena Frackowiak (1) usado no amfAR gala é um bom exemplo. Combinado com os acessórios certos (no caso de Magdalena, apenas carteira e sandália em preto) e maquiagem clean, dá até para passar discretamente por um red carpet.
Ao contrário que Anja Rubik (2), que manteve todos os olhares nela, no mesmo evento, em um vestido todo de plumas azul turquesa de Emilio Pucci. Tudo bem que Anja pode quase tudo. E dá para usar isso no dia-a-dia? Nem pensar. Numa festa, não é uma boa ideia. Só se quiser aparecer, e muito!
Cheryl Cole (3) também optou pelas plumas coloridas, mas em vermelho e em um look um pouco mais discreto. Mas só um pouco. Para a première do filme francês Amour, Cole escolheu um longo em branco com detalhes em vermelho de Stephane Rolland, acompanhado pela clutch vermelha, dando a produção a sofisticação digna de um red carpet.
Paz Vega (4) também escolheu um longo de Stephane Rolland com detalhes em plumas pretas na cauda para ir a première do filme Madagascar 3. O look está mais sofisticado do que de Cheryl, com um decote ousado, mas as mangas longas dão o equilíbrio necessário para não ficar vulgar.
E a atriz Naomi Watts (5) também aderiu as plumas para ir à festa da Vanity Fair e Gucci. Com um vestido Gucci, com clara inspiração nos anos 20, os brilhos prateados e saia toda de plumas em cinza tornaram o vestido de cintura caída elegante. Perfeito para a ocasião.
Diane Kruger usou as plumas em duas ocasiões, durante a Nights in Monaco gala, optou por uma produção um pouco mais pesada, com inspirações no barroco, formas orgânicas e muito dourado, quebrados pela saia em branco toda de plumas, com um o vestido é de Prabal Gurung (6). Já na première do filme Killing them Softly, o look era super delicado, um longo de Nina Ricci (7) todo branco, com rendas, transparência e apenas um pequeno detalhe de plumas (também brancas) no quadril. E sim, o Nina Ricci é o preferido nas produções com plumas.
“Ser comercial e ainda assim inovadora”, esse é o compromisso lançado pela Grüm, marca catarinense que surgiu em 2011 reunindo as mentes criativas e empreendedoras de três estudantes de moda, ainda durante o curso. Básica, linda e essencial, a marca nasceu da vontade de multiplicar as composições preferidas das mulheres. Na coleção Inverno 2012, produtos clássicos são renovados por uma linguagem democrática, ícones atemporais ganham novos atributos e tecidos diferenciados, em materiais como sarja vintage leather, algodão encerado, tweed e detalhes em couro e camurça. O projeto vem ao encontro de um dos maiores orgulhos da Catarina, o de incentivar e valorizar jovens talentos nas diversas áreas da criação. Vale a pena conferir!
O Festival de Cannes, em sua 65ª edição, apresenta ao público produções de grandes diretores e independentes. Separamos em um TrendFile as grandes apostas deste ano.