Se você comparecer essa semana – entre os dias 23 e 29 de abril – nas lojas físicas da Malwee, ou comprar no e-commerce de suas marcas – Malwee, Malwee Kids, Scene, Carinhoso, Enfim, Zig Zig Zaa, Wee e Malwee Liberta – irá receber uma placa do movimento Fashion Revolution e uma carta, assinada por um funcionário do Grupo Malwee, convidando a participar e apoiar o movimento nas redes sociais.
O Grupo Malwee participa pela terceira vez consecutiva da semana do Fashion Revolution, que promove a ética, a transparência e a sustentabilidade em toda a cadeia da indústria da moda. O Fashion Revolution é um movimento global que foi criado após o desabamento do Rana Plaza, que abrigava confecções de roupas em Bangladesh, no dia 24 de abril. O evento está presente em 92 países, o desenvolve ações mobilizadoras e incentiva os consumidores à questionarem suas marcas favoritas, convidando-os à simples, porém poderosa reflexão: #quemfezminhasroupas?
No dia 24, Taise Beduschi, gestora de Sustentabilidade do Grupo, participou da mesa “Fashion Law e Fashion Revolution: 5 anos após o caso Rana Plaza” com o case auditorias. O evento rolou às 19h, na sede da OAB São Paulo, no Centro da Cidade, e contou com a presença de deputado Carlos Bezerra Júnior, Thays Leite Toschi, presidente da Comissão de Estudos em Direito da Moda da OAB SP, e Eloisa Artuso, mediadora do Fashion Revolution.
O programa de auditoria do Grupo Malwee é referência no mundo da moda, e empresa foi pioneira a monitorar todos os seus parceiros com o objetivo de coibir a exploração de mão-de-obra em sua cadeia produtiva. Todas as oficinas de costura parceiras são visitadas mensalmente e seus indicadores sociais e trabalhistas conferidos e avaliados. Além disso, um projeto de rastreabilidade consegue identificar onde e por quem cada peça foi confeccionada.